segunda-feira, 4 de maio de 2020

DIA DE DICA BDSM

E hoje vamos falar de uma área dos roleplays que aqui no Brasil é pouco representada ou falada... Por me idenficar como uma e representar essa categoria decidi postar sobre!

*** O que significa ser Middle no Ageplay? ***
Um(a) Middle é um adulto que se apresenta como uma criança mais velha em cenários de ageplay. Middles são conhecidos como um dos tipos no age play.

Normalmente, um (a) Middle finge ser alguém com idades entre 11 e 17 anos. O roleplay de Middles é mais velho que babys e Littles, mas mais jovem.

Kinkly explica Middle

Os Middles podem passar o tempo como outras crianças de 11 a 17 anos, assistindo a desenhos animados na TV, colorindo, lendo revistas e jogando videogame, por exemplo. Ao brincar com Middles, é importante se comunicar e prestar atenção as suas dicas, pois eles geralmente se sentem velhos demais para muitas das coisas de que os pequenos gostam.

Ser Middle pode ser uma forma de alívio do estresse para muitas pessoas, já que crianças de 11 a 17 anos não enfrentam o mesmo nível de estresse que os adultos. Ser Middle pode proporcionar um nível de conforto e sensação de segurança.

O sexo pode ou não ser um componente da brincadeira, assim como algumas crianças de 11 a 17 anos são sexualmente ativas e outras não. Os Middles são tipicamente mais sexualmente curiosos do que pequenos.

Os Middles também podem ser submissos ou dominantes. Middles também pode ser dominante se eles se comportarem de maneira malcriada ou assumirem o papel de irmãos e irmãs, por exemplo.

Em algumas circunstâncias, Middles podem atingir um patamar chamado middle space. Esse agradável espaço de regressão permite que os middles esqueçam momentaneamente sua vida adulta e todos os estresses associados a ela. Uma pessoa no espaço middle pode falar de uma maneira diferente, tornar-se excessivamente carinhosa ou malcriada, como costumam ser as crianças de 11 a 17 anos.

domingo, 12 de abril de 2020

Joguinho de Perguntas & Respostas \o/

            Adoro um jogo, qualquer que seja e hoje achei essas perguntinhas muito interessantes e decidi postá-las aqui!

Qual o seu nome verdadeiro(opcional)? R: SARAH 😛


2: Quantos anos vc tem? R: 23;


3: Sua série favorita? R; ENTRE "SUPERNATURAL", "THE WALKING DEAD" & "VIKINGS";


4: 3 Fatos sobre você? R: SOU TEIMOSA, CURIOSA E OBSERVADORA;


5: 3 Defeitos? R: NÃO SABER DEMONSTRAR O QUE SINTO, SER EXPLOSIVA E IMPULSIVA;


6: 3 Qualidades? R: INTENSA, LEAL E SINCERA;


7: Um sonho? R: TER UMA FAMÍLIA E ALGUÉM Q ME AME PELO Q EU SOU, TER UM CANTINHO SÓ MEU E SER FELIZ;


8: Um arrependimento? R: TER MENTIDO MUITO E TER SIDO INGÊNUA;

9: O que te faz feliz? R: SIMPLICIDADES DA VIDA;


10: O que te faz triste? R: A MALDADE DO MUNDO;


11: Um ranking de 1 a 10, quanto vc se classifica? - BEM MACHISTA ISSO HEIN!!! TODOS NÓS TEMOS CAPACIDADE DE SERMOS 100% SE QUISERMOS, BELEZA MUDA E APODRECE.


12: Seu maior medo? R: PERDER ALGUÉM QUE EU AMO;


13: Uma banda favorita? R: ENTRE "THE NEIGHBOURHOOD", "PANIC AT THE DISCO" & "SHINEDOWN";


14: Uma musica? R: THE HILLS - THE WEEKND;


15: Uma mania? R: DORMIR COM MASCARA E ALMOFADA P/ VIAGENS;


16: Uma fobia? R: NENHUMA ATÉ AGR;


17: Uma frase? R: "When I'm fucked up, that's the real me."


18: Seu signo? R: AQUÁRIO;


19: Uma viagem? R: MOCHILÃO PELO MUNDO!

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Feminismo & Liberdade Sexual Versus Religião; - Parte II - Minha Humilde Revolução!


Como vocês devem ter notado – eu sempre estou em constante luta intelectual e pessoal sobre dois temas bastante polêmicos, e não, não é sobre mamilos...
É sobre Liberdade Sexual versus Religiosidade.
Sinceramente se fosse sobre mamilos eu ficaria toda cientifica e depois postaria nudes e saia correndo, mas não será hoje Brasil que vocês irão ver isso aqui...
Hoje o assunto é mais complexo, tão complexo que postei uma parte I somente com estudos e artigos científicos sobre o assunto e atestando tudo que eu mais maquinava aqui dentro da minha cabeça. (E sim, realmente penso que religiões cristãs (em sua maioria) e algumas outras reprimem coisas naturais do ser humano, que usam isso para reprimir as pessoas e consequentemente temos pessoas com pensamentos enraizados no machismo).
Mas Sarah como você pode pensar assim e ainda frequentar a igreja que você se diz membro, sendo ela uma das mais rígidas?
Então aí é que está o ‘q’ da questão.
Eu sempre fui uma pessoa religiosa, isso foi me ensinado desde pequena, e pra quem leu meu primeiro post do blog sabe que até meu nascimento foi milagre divino. Então eu sempre participei de alguma religião, na verdade até meus 16 anos (por ai) só tive contato com as doutrinas e dogmas de religiões cristãs.
E sendo uma pessoa muito intensa, empata e sensitiva eu me envolvo demais em tudo. Costumo dizer que sou sempre oito ou oitenta. E que uma das minhas missões de vida é aprender a ter equilíbrio sobre essa minha intensidade que às vezes acaba sendo uma impulsividade e já me prejudicou demais. E ao ser condicionada a ‘ideia’ cristã de que ser alguém sexual é pecado e impuro, desde muito cedo entrei em conflito com isso...
Primeiro, eu sempre fui uma pessoa descolada, curiosa e estudiosa. Sempre questionei as coisas e sempre procurei respostas para elas, sempre tive um grande sentido de justiça para os assuntos sociais e culturais, e nessa minha liberdade e curiosidade me deparei com assuntos aos quais constatavam muito com que me foi ensinado desde pequena.
• Big Bang versus A Criação;
• Liberdade Sexual versus Pecado;
• O que é o bem e o que é Mau?
• Feminismo;
• Ciência;
• História das Religiões;
• Religiões Orientais com visões completamente diferentes;
• Desconstrução de paradigmas e preceitos condicionados a mim desde cedo pela influência da religião cristã;
• Sexualidade;
• Identidade Sexual e Gênero;
• Fetiches e outros mundos meios de viver a sexualidade;
• Livros Hot que tratavam a sexualidade com naturalidade;
• Pessoas com pensamentos diferentes e formas de vida diferentes;
• E muito mais;
Essas coisas me abriram a visão: identifiquei-me uma pessoa muito apegada à história, sexualidade, bissexual, não binário no âmbito gênero fluído e ai começou minha jornada... Porque se identificar e assumir não significa que automaticamente desconstruí todos aqueles dogmas e ensinamentos que me foram impostos desde o nascimento pela influencia da religião cristã e aí que realmente começou o grande ping poing da minha vida...
 Abandonei a religião cristã, busquei outros caminhos, outras religiões com outros pensamentos e amei isso, mas sempre dentro de mim lá no fundo aquela vozinha que me foi ensinado que era “o espirito santo” sempre falava dentro de mim que eu estava errada, que estava nos lugares errados, fazendo coisas ruins, me contaminando, que eu não era aquilo, que aquilo não era ‘certo’. E às vezes ela gritava tão alto que eu acreditava e largava o que eu sou - que havia me identificado e voltava pra igreja cristã me reprimindo novamente.
E minha vida girava e girava em torno disso.
Até mês passado eu estava “de volta A Verdadeira e Única Religião” sendo que dentro de mim eu ainda acreditava um pouco nas outras religiões as quais eu tive contato (tanto porque tive experiências surreais e espirituais em cada uma delas). Mas me condicionei novamente. Reprimi tudo de novo.
Mas felizmente com esse isolamento social mundial tive muito tempo pra refletir, (dois meses já) e me reconectar com essa parte essencial de mim, orei pedindo equilíbrio, voltei a conversar com algumas amigas que tinha cortado o contato, meditei bastante nos meus princípios – esses agora baseados nas coisas que me identifiquei e assumi tardiamente e decidi que...
Cansei desse armário religioso que me encontro.
Cansei de ficar querendo forçar ser algo que eu não sou.
Que vou tentar manter o equilíbrio das coisas. Tem tantas pessoas que vivem vidas abertamente sexuais e que tem uma fé forte, que não se rotulam de uma coisa ou outra. Que não se abalam para o julgamento e criticas dos outros.
Por que não eu?   
E cheguei à conclusão que não nasci para fazer parte de “uma só religião”. Mas nasci para fazer parte do todo! Nasci para fazer o bem sem olhar a quem e que desde quando não prejudico ninguém, posso fazer tudo o que eu quiser.
Sei que todo dia será uma desconstrução a mais desse condicionamento, mas oro ao cosmos que me auxilie sempre nesse caminho de equilíbrio que quero trilhar e que eu possa florescer uma linda e bela unicórnea orgulhosa!  
Ass.: Sarah Stefane Silva




Feminismo & Liberdade Sexual Versus Religião; - Parte I - (Estudo).

Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. (Wikipedia)
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• Identidade sexual é como alguém classifica a sua orientação sexual. Identidade sexual e comportamento sexual estão intimamente relacionados à orientação sexual e orientação sexual referente às atrações, sejam sexuais ou românticas por certo(s) sexo(s) ou gênero(s). (Wikipedia)
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• Liberdade (LatimLibertas) é, em geral, a condição daquele que é livre; capacidade de agir de si mesmo; autodeterminaçãoindependênciaautonomia. Pode ser compreendida sob uma perspectiva que denota a ausência de submissão e de servidão, mas também pode se relacionar com a questão filosófica do livre arbítrio. Se opõe à concepção de mundo determinista. (Wikipedia)
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• A religião tem para os seres humanos uma importância significativa. Seja qual for à crença, não podemos ignorar que ela tem exercido forte influência sobre o comportamento e conseqüentemente, sobre a sexualidade humana. É de grande utilidade ter noções sobre a sexualidade na visão da religião numa perspectiva histórica, de forma a facilitar o conhecimento em relação a seus valores, problemas, medos, conflitos, entre outros. De formas diferentes, mas sempre se apresentando como um foco de intensa elaboração, a sexualidade desperta interesse às religiões e é um ponto importante de preocupações éticas discutidas pelos teólogos. Além disso, a religião tem sido no decorrer da história, um fator determinante sobre a sexualidade humana, ora impondo regras rígidas, em outros momentos procurando orientar o ser humano nessa dimensão tão importante da vida. [...] 
           A religião em relação à sexualidade tem sido um instrumento ideológico e político-social, de forma que tem orientado os indivíduos para uma moral, na maioria das vezes, negando sua sexualidade. A maior exceção vem dos orientais que se pautaram pelas orientações religiosas do Taoismo, Budismo e Confucionismo que têm uma relação no se refere à sexualidade sem a força repressora como as Igrejas cristãs, desta forma a sociedade oriental sempre foi muito mais livre e natural que a ocidental. As religiões e filosofias orientais baseiam-se sempre no equilíbrio e complementaridade entre princípios opostos, simbolizados principalmente pelo "feminino" (yin) e "masculino" (yang). [...]
           A filosofia estoica que influenciou bastante o cristianismo, e que representa a fase de decadência da filosofia antiga, trabalha com a ideia de controlar racionalmente o comportamento emocional. Que a qualidade do sábio é a indiferença, e a finalidade de sua existência é a apatia, que nasce da supressão do desejo. O sábio estoico, nas suas relações sexuais, deve despir-se de qualquer emoção, porque se trata de um ato físico e instintivo assim entendido racionalmente. O próprio casamento passa a ser questionado ao colocar-se a questão do prazer carnal no ato conjugal. Uma das mais fortes conseqüências disto foi à valorização do celibato. [...]
(Artigo Cientifico por José Amilton da Silva Professor PDE do Paraná. Graduado em Filosofia pela Unioeste – Toledo Pr. Pós-graduado em História do Brasil (Unioeste) e Pedagogia para o Ensino Religioso (PUC-Pr) - Para ler o artigo completo deixe seu e-mail nos comentários que envio pra você).
***
• Por que será que o poder religioso e o poder político temem tanto o exercício livre da sexualidade? De acordo com antropólogos e psicólogos se deve ao fato de que ninguém é mais difícil de dominar pelo poder do que uma mulher e um homem felizes. E é a sexualidade, exercida sem tabus e medo, uma das maiores fontes de felicidade.
           Enquanto os deuses antigos do paganismo eram mais liberais com sexo, a partir da chegada do monoteísmo e concretamente do cristianismo influenciado por Paulo de Tarso, o exercício da sexualidade com sua força de libertação, começou a ser considerada como pecado e a mulher como a tentação do homem. Para isso foi retomado o mito de Eva, que tentou o homem fazendo-o desobedecer a Deus.
        Desde então, as igrejas cristãs relegaram a mulher como perigosa ao homem e foi até afastada dos mistérios do culto dos quais os homens se apossaram. Elas foram relegadas da hierarquia da Igreja. E na vida, como sentenciou São Paulo, “submetida em tudo ao homem”, até no exercício da sexualidade.
      Todos os poderes, do religioso ao político, à medida em que se tornavam mais autoritários e ditatoriais, foram alérgicos a uma sexualidade vivida em liberdade. No mundo político essa tentação de controlar a sexualidade das pessoas foi um pecado que tentou a direita e a esquerda, assim como o preconceito para que a mulher chegasse ao poder.Os maiores tiranos da história tiveram medo do sexo e o ridicularizaram, talvez para exorcizá-lo. Lembro quando o general e ditador Franco decidiu que as mulheres não podiam ir à praia de biquíni, já que isso atentava contra a moralidade. Imediatamente surgiram as piadas e ironias. Um guarda civil se aproximou de uma jovem estrangeira que tomava sol em uma praia e lhe disse: “Senhorita, você não pode ficar aqui com um maiô de duas peças”. E a jovem lhe respondeu com humor: “Então, seu guarda, me diga se prefere que eu tire a parte de cima ou a de baixo”.
A Igreja também sempre teve medo da mulher, a eterna tentadora, e de seus seios. Lembro que em uma viagem do papa Paulo VI a Uganda, na África negra, ao aterrissar o avião o religioso era esperado por um grupo de jovens mulheres para fazer uma dança ritual em sua homenagem. Na África as mulheres costumam andar com os seios descobertos com toda a naturalidade, mas os organizadores da viagem papal pensaram que não era de bom tom aquelas jovens se apresentarem ao Papa com os seios descobertos e as obrigaram a colocar um sutiã. Quando os fotógrafos se aproximavam elas cobriam com as mãos, envergonhadas, não os seios e sim os sutiãs.
Esse problema não resolvido do poder com o sexo se deve a que não existe nada mais machista do que ele. E essa é uma das grandes batalhas da libertação da mulher realizada nesse momento no mundo. A mulher sabe que só adquirirá o papel que lhe pertence na sociedade da mesma forma que o homem quando o sexo deixar de ser um tabu e ela deixar de ser vista como objeto de tentação e pecado. Nada dá mais medo hoje aos poderes políticos e religiosos do que esse movimento de libertação dos gêneros. Que a sexualidade é livre como o ar e o sol e ninguém, nem o poder religioso e o civil têm direitos sobre tal liberdade. Os tabus sobre o sexo foram e continuam sendo criados pelo poder masculino para submeter a mulher e os que ousarem fazer uso da liberdade de gênero no exercício da sexualidade.
Exigir no século XXI que as jovens brasileiras abracem a castidade por medo de ficar grávidas antes do tempo é ignorar que a fisiologia e a natureza fizeram com que a mulher muito jovem já possa procriar para assegurar-se o direito à prole e que hoje, no pior dos casos, existem substitutivos à castidade para evitar gravidezes não desejadas.
Um teólogo da libertação colombiano me disse uma vez que é curioso que a Igreja tenha criado o dogma da Imaculada Conceição para exaltar a castidade já que, dessa forma, a virgem Maria pôde ficar grávida e ter Jesus por obra e graça do Espírito Santo sem precisar fazer sexo. E me dizia: “Não há maior desprezo pelo exercício da sexualidade, uma das forças motoras da Humanidade sem a qual nenhum de nós existiria começando pelos Papas”.
Esse medo ancestral das igrejas à sexualidade também explica o sacerdócio celibatário obrigatório e as pressões contra o Papa Francisco, o menos machista dos Papas da idade moderna, que não só começou a abrir no Sínodo sobre a Amazônia a possibilidade de padres casados, como chegou a dizer que a Igreja precisava com urgência de uma “nova teologia da mulher”, que seria o último grande tabu da Igreja, como o é seu afastamento da hierarquia.
A guerra contra Francisco já está aberta. Das insinuações a que talvez esteja com câncer de cérebro a que traiu o papado por não querer se chamar Papa. Como os primeiros cristãos, de fato, preferiu desde o primeiro dia se chamar simplesmente “bispo de Roma” e até renunciou aos palácios vaticanos para morar no quarto de uma simples pensão para padres. Francisco é o primeiro Papa que não só não vê a mulher como inimiga e tentadora e o sexo como pecado, como acredita serem imprescindíveis para que a Igreja não fique fora da História.
Pode existir heresia maior? (Blog do Jornal El País por Juan Arias)





segunda-feira, 9 de março de 2020

Todos Passamos Por Problemas


Então olhei pra Ti em meio ao furacãoEntão olhei pra Ti em meio ao furacão
Em meio ao furacão, lutando com o leão
Eu sobreviverei erguendo minhas mãos
Pois eu sei quem Tu és
Também sei quem eu sou
Em meio ao furacão
Te adorarei, Senhor 

- Música: Em meio ao furacão - Fernanda Brum

   Essas semanas passadas foram umas das mais conturbadas e corridas semanas que tive (e olhe que nem trabalhando estou, mas se contar que estou por conta de cuidar de meus irmãos, almoço e ser a motorista da casa então isso já conta como um trabalho).
   Aqui em casa estamos passando por alguns momentos difíceis: financeiro, saúde (minha mãe e minha irmã) e algumas outras coisas espirituais e tudo isso de uma vez me deixa preocupada, mas não desesperada como eu ficaria antigamente. E é nisso quero me focar nesse relato, em como o espirito santo tem me confortado e me dado forças para passar por cada dificuldade.
      Apesar de tudo, estou me sentindo forte e bem, e se sinto que irei cair eu me ajoelho e oro ao Pai Celestial, choro com ele e para Ele e quando termino minha oração sinto-me renovada. 
       Foco em obedecer e ajudar minha mãe nas coisas e cuidado da casa, foco em mostrar meu amor pela minha família do único jeito que atualmente consigo sendo prestativa, fazendo almoço, levando minha mãe e meus irmãos onde precisam ir. E mesmo que tenha que parar um pouco meus sonhos para cuidar de minha família, eu faço com alegria e amor, pois hoje o mais importante pra mim é minha família, sem eles eu não seria quem eu sou hoje, não estaria trilhando por esse caminho que estou hoje.
     Sem minha mãe eu não teria aprendido o real significado de fé, de luta e resistência. Sem minha irmã eu não teria alegria suficiente em minha vida para sair de uma época que só sentia tristeza. E sem os outros pequenos eu não teria aprendido (na marra) que tenho que ter responsabilidade e cuidar dos outros e guiá-los a serem pessoas boas futuramente.
    Eu os amo, e por eles faço tudo que posso para melhorar e por isso descanso no senhor e sei que qualquer dificuldade que nos assole é passageira.
    Confio no senhor e sei que ele me guiara sempre!
    
Sarah Stefane Silva   
      

sábado, 7 de março de 2020

Inspiração

     "Por nossa memória não ser perfeita, acabamos esquecendo de acontecimentos tão importantes e significativos. Manter um registro de nossa vida, acontecimentos e sentimentos é a melhor maneira para que possamos sempre saber como progredimos, crescemos e como somos abençoados pelo Senhor. "  (MaisFé.org)


      O Presidente Spencer W. Kimbal nos ensinou:


“Por esse motivo, incentivamos nossos jovens a começar hoje a escrever e manter registros de todas as coisas importantes em sua própria vida e também na vida de seus antepassados, caso não tenham registrado algo importante de sua vida. Seu próprio diário pessoal deve registrar a forma que você enfrenta os seus desafios. Não suponha que a vida mude tanto ao ponto de suas experiências não serem importantes para sua posteridade. (…)
Ninguém é comum, e duvido que você nunca tenha lido uma biografia na qual você não aprenda algo a respeito de superar as dificuldades e os desafios. Estes são os instrumentos de medição para o progresso da humanidade”

       Quem nunca, ao fazer metas no início de cada ano, incluiu escrever no diário todos os dias? Eu já. Por vários anos consecutivos, na verdade tenho diários de algumas fases bem conturbadas da minha adolescência que guardo até hoje, mas todos inacabados. Tudo começava bem nas primeiras semanas, até que uma força desconhecida, mais forte do que eu, me fazia esquecer completamente de meu diário e me lembrar dele só depois de alguns meses ou até mesmo anos.
     Porém sou membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias... e só isso devia bastar para a explicação que irei dar nesse post, mas como este blog - tecnicamente - é um diário que tentarei manter sempre que possível (e lembrar) atualizado, explicarei o porque decidi iniciar um diário.
     Manter um diário não é uma tarefa fácil, muito pelo contrário. É algo que requer tempo e esforço de nossa parte. Podemos pensar que não somos muito bons com as palavras, que não temos coisas muito empolgantes para contar ou simplesmente sentir que não é uma atividade muito prazerosa, mas escrever em um diário é algo que pode abençoar não só nossas próprias vidas, mas também a vida de nossa posteridade. E pensando dessa maneira me fez entender que é preciso que tenhamos um diário - um registro de nossa história, vida, estudos e milagres para nos fortalecer e também deixar um legado para nossa posteridade.
     Recentemente assisti um devocional focado para jovens e crianças de minha igreja com o meu irmão, e nele um dos apóstolos de minha igreja e sua companheira incentivavam a todos a terem metas e diários pessoais e isso confirmou o recente desejo que já reacendia em meu coração de fazer justamente isso, e ali assistindo esse maravilhoso evento tive uma inspiração muito forte do Espirito Santo para que eu realmente fizesse como me estava sendo dito.
      E foi o que eu fiz.
     Com ajuda da minha mãe, minha irmã (Lilian) e meu irmãozinho (Dudu) decidi criar um blog/diário e depois de algum estudo e de assistir alguns videos (incluindo a devocional) coloquei meu plano e meta em prática!
     Ainda falta muita coisa, mas senti que antes de realmente começar a relatar meus dias deveria escrever um pouco sobre mim e também do porque decidi ter um diário. E como vocês vão aprender conforme eu relate minha vida a vocês eu nunca deixo de seguir aquilo que o Espirito me inspira a fazer (já tive algumas lições ao não cumprir), então amanhã conto um pouco como está sendo minha vida e meus dias nesse ano.
     Att,
     Sarah Stefane Silva 
  
Obs.: Não precisamos escrever como Shakespeare em nossos diários (ainda bem), só precisamos escrever. Os relatos que fizermos podem servir de inspiração para aqueles à nossa volta e dar forças para que eles continuem se esforçando. 
Obs².: Eu sou péssima com encerramentos, então né... 
           
       

domingo, 1 de março de 2020

Conheça A Princesa

"15 Disse Deus mais a Abraão: A Sarai tua mulher não chamarás mais pelo nome de Sarai, mas Sara será o seu nome,

16 Porque eu a hei de abençoar, e dela te darei um filho; e a abençoarei, e será mãe de nações; reis de povos sairão dela."Gênesis 17: 15-16

      Sarah: Significa "filha do rei", "princesa", "dama" ou "donzela".     O nome Sarah tem origem hebraica. Surge do termo sarár, que significa "ele governou". Assim, tem o sentido de "a filha do rei", "princesa". Também no grego, sárra significa "princesa", enquanto no acadiano sharratu tem o mesmo significado.     Esse era o nome da esposa de Abraão, personagens do Velho Testamento da Bíblia cristã. Com Abraão, Deus estabeleceu a sua aliança. A história conta que Sarah foi estéril até os 99 anos, até que foi mãe de Isaac. Originalmente era chamada de Sarai, mas teve seu nome mudado por ordem de Deus.     Durante muitos anos, o nome Sarah foi utilizado apenas entre os judeus. No entanto, depois da Reforma Protestante, no século XVI, as jovens cristãs protestantes também começaram a utilizar este nome para batizar as suas filhas.    No Brasil, tem destaque Sarah Kubitschek, primeira-dama do país entre 1956 e 1961. Sarah era esposa do ex-presidente Juscelino Kubitschek.    Sara é sua variante gráfica. O nome é utilizado dessa forma em espanhol e em italiano. Zara, por sua vez, é sua variante russa.